quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Música na Liturgia: O salmo

A paz de Jesus, queridos irmãos!

Este mês vamos falar sobre o Salmo Responsorial. Um momento muito importante da celebração eucarística, mas que, muitas vezes, não recebe o devido valor. Na recitação do salmo nós, igreja, damos nossa resposta ao que Jesus nos fala nas leituras daquele dia.
Existem muitas formas de entoar os salmos na missa. O mais comum é que uma pessoa, o salmista, suba até o local onde são realizadas as leituras e leia o salmo. E o povo responde de acordo com o que está escrito no folheto do dia.
Porém, o salmo é uma música. Uma música entoada a Deus. Uma resposta à Palavra do Senhor. O ideal é que o salmo seja cantado. Portanto, encontramos facilmente nas missas o ministério de música sendo o responsável pelo salmo. Assim sendo, um dos vocalistas vai até o ambão, lê as estrofes e toda a assembleia responde cantando, junto ao grupo de música. Esta maneira é interessante e adequada.
Há também uma terceira forma de entoar o salmo: cantar toda a letra do mesmo. Esta maneira pode ser reservada para as celebrações mais festivas da nossa igreja como no Natal ou na Páscoa.
Um ponto importante a ser lembrado é que o salmo do dia não deve ser substituído por outro diferente. Feitas as devidas adaptações musicais e de letra, o salmo entoado deve permanecer o mesmo indicado pela liturgia.
Quem compôs os salmos foi o Rei Davi. E ele cantava salmos ao Senhor em todas as situações de sua vida: alegria, tribulação, louvor, agradecimento, tristeza. Vamos preparar bem este momento, observando a natureza do sentimento do salmista ao compor este canto. Que seja um canto interpretado de acordo com a intenção do autor e para a Glória do Nosso amado Senhor Jesus Cristo! Amém!

Grande abraço e fiquem com Deus!!!



Aline Cristine Pereira Ribeiro